eu queria que você desatasse o nó da minha garganta com a língua. ainda que fosse com a sua língua nativa. materna. e me contasse suas lendas, histórias ancestrais de um território-corpo cheio de desejos: o seu. e se derramasse feito queda d'água no meu peito pra que meu choro corresse em fluxo, desenhando os limites dessa ilha inabitada - que, por enquanto, somos nós.

You May Also Like

0 Comentário(s)