Confissões dolorosas I

Espere um pouco e terá mais de mim. A plenitude só acharemos quando estivermos no céu junto a deus. Vais para o céu, seria injusto se não fossemos. Um amor tão bonito só pode ser divino. Mas que será que quero tanto de ti? E que de mim, tanta necessidade tens? A tarde absoluta com a chuva precipitada nas manhãs frias fica vazia se tuas palavras não me invadem. Palavras de amor, mansas, de ódio, fervorosas. Será que ainda pensas em mim quando escreve? Ou quando pedes um copo de uísque e ninguém atende? Era eu quem estava na casa quando a tua arrogância tentava destruir nosso amor. A flor que cresce e tu insistias em destruir. Destruiu a ti mesmo, mas eu ainda estou aqui. Eu ainda te quero. Eu posso te ajudar a sair desta profundeza... Neste abismo em que te encontras. É o fim para ti? Eu ainda tenho tanto amor para dar. Estende a mão e vê quem te espera. Vê que teu grande amor sou eu. Eu ainda te amo.

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