Vou te contar, hein!


Bom, eu tinha escrito um texto maravilhoso (hiperbato devido a indignação) sobre amor e essas coisas e simplesmente o computador o fez subliminar. Se eu conseguir vou resumir tudo o que gostaria de falar, mas estou tão irritada que amor é a última coisa que me vem a cabeça. Acho que vou falar de política. Não, melhor não. Porque o resultado seria um computador espatifado no chão. Garanto que a melhor terapia numa situação dessas é pensar que "não queria mesmo", e me contradigo dizendo isso porque esse negoço de que "tudo é piscicológico" me irrita. Porque para mim há vontades provenientes do desejo físico, e que, colocadas em uma outra situação, podem ser piscicológicas. Como por exemplo, não durmo por dias, logo bocejarei por sentir sono. Ou vejo alguém bocejar e bocejo também, mesmo sem sono.

Mas com um apoio talvez funcione, como agora. Estou satisfeita de tão ter escrito um clichê, por mais que eu tenha explicado o porquê de tê-lo usado. Acho que não faria diferença para quem lesse, porque amor não é como uma verdade única. Varia de pessoa a pessoa.

Olha, se eu não gostasse realmente de escrever, eu não teria paciencia (qualidade que mais me falta) para escrever outro texto. "Vou te contar, uma coisa dessas só acontece comigo". Adoro usar essa frase, mesmo quando o acontecimento não tem um pingo de irritante. É uma mania. Já reparou como temos manias esquisitas? Como por exemplo: sempre antes de durmir checar algo, ou só tomar banho depois de escovar os dentes. São manias, que viram hábitos e às vezes princípios. E tudo o que interfere nos nossos princípios tem o mínimo de seriedade. Há pessoas que têm mania de achar que sabem de tudo, o que me irrita muito e me dá boas risadas também. Já eu não suportodeixar algo inacabado, mas tenho que fazer minah escolha. Por isso deixo esse texto incabado para vocês, e dou uma justificativa esfarrapada dizendo que "para bom entendedor meia palavra basta. Pois tenho que terminar umas tarefas para amanhã. E ainda por cima minhas palpebras estão pesadas!

(Ficou uma merda, não precisa nem dizer)

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